POR TRÁS DAS VIDRAÇAS - Poema
Um brinde...
Um beijo...
Uma frase linda e carinhosa...
Uma declaração de amor!...
De repente:
Um mal entendido...
Braços erguidos!...
Sussurros,
Trocados por gritos e murros!
As cenas românticas,
Dão lugar às de pavor!
O que causava encantos;
Provoca o pranto!...
O enredo,
Suscita o medo!...
E o mundo,
Mudo,
Surdo,
Ao redor...
Faz com que a Penha,
Que não é pedra,
Se sinta só!
Não ouve...
Pois tapa os ouvidos!
Não vê...
Pois fecha os olhos!
E as taças
Na parede,
Contra as vidraças;
São mais que ameaças!...
Quando enfim...
No incômodo do silêncio...
Quem não ouvia;
Espia;
Aquele vermelho...
Que não é do vinho!
Um beijo...
Uma frase linda e carinhosa...
Uma declaração de amor!...
De repente:
Um mal entendido...
Braços erguidos!...
Sussurros,
Trocados por gritos e murros!
As cenas românticas,
Dão lugar às de pavor!
O que causava encantos;
Provoca o pranto!...
O enredo,
Suscita o medo!...
E o mundo,
Mudo,
Surdo,
Ao redor...
Faz com que a Penha,
Que não é pedra,
Se sinta só!
Não ouve...
Pois tapa os ouvidos!
Não vê...
Pois fecha os olhos!
E as taças
Na parede,
Contra as vidraças;
São mais que ameaças!...
Quando enfim...
No incômodo do silêncio...
Quem não ouvia;
Espia;
Aquele vermelho...
Que não é do vinho!
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