CARTA DE ÍSSIS PARA AMER - Crônica Lírica
A tua ausência me importuna...
mais do que qualquer presença indesejável!
O silencio da tua voz me ensurdece...
como se fosse o mais perturbador dos ruídos;
Pois se não a ouço... pareço perder o tino!
E se de fato existisse... seria esse, o pior destino!...
Pois sem consciência,
perderia também a ciência,
da dor que sinto!
E ela é o que me faz sentir próxima de ti;
o de mais forte e profundo...
mesmo que seja, a pior de todas as posses do mundo;
além das lembranças
que me torturam,
como duras sentenças;
só não mais do que a tua ausência.
E quase que tão forte e cruel quanto a dor...
apenas as saudades
e sinto-me, como se faltasse-me uma metade!
Se assim, por mais tempo eu continuar a viver...
seria como se em todos os instantes eu voltasse a te perder!
Triste castigo...
seria comigo;
se assim proceder!
Com muito amor;
com intensa dor;
de coração ferido;
rogando que não me tenhas esquecido!...
Daquela que por tua ausência:
o tempo parou...
todo o sonho acabou...
o pranto jamais cessou!...
mais do que qualquer presença indesejável!
O silencio da tua voz me ensurdece...
como se fosse o mais perturbador dos ruídos;
Pois se não a ouço... pareço perder o tino!
E se de fato existisse... seria esse, o pior destino!...
Pois sem consciência,
perderia também a ciência,
da dor que sinto!
E ela é o que me faz sentir próxima de ti;
o de mais forte e profundo...
mesmo que seja, a pior de todas as posses do mundo;
além das lembranças
que me torturam,
como duras sentenças;
só não mais do que a tua ausência.
E quase que tão forte e cruel quanto a dor...
apenas as saudades
e sinto-me, como se faltasse-me uma metade!
Se assim, por mais tempo eu continuar a viver...
seria como se em todos os instantes eu voltasse a te perder!
Triste castigo...
seria comigo;
se assim proceder!
Com muito amor;
com intensa dor;
de coração ferido;
rogando que não me tenhas esquecido!...
Daquela que por tua ausência:
o tempo parou...
todo o sonho acabou...
o pranto jamais cessou!...
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