RELATOS DE AMOR... - Crônica Poética
Uma frase de amor...
Quem nunca ouviu?
Ou viu,
Alguém dizer?...
Todos já ouvimos,
Ou
vimos.
Amor...
Quanto já sentimos...
Já vivemos!
Os que não sentem...
Parece que pressentem,
Que vão sentir;
Viver;
Pois estão sempre à espera!...
Ah! E quem dera,
Se cada um encontrasse
e vivesse o seu...
Reencontrasse o que se perdeu!
Que aquele amor da infância,
Com o tempo não tivesse perdido a importância.
Que aquelas antigas cartinhas recebidas na escola,
Hoje encontradas jogadas em uma sacola,
À época motivos de eufóricos sorrisos...
Agora não fossem apenas causas de debochados risos!
Ah! Quem dera!
Quem dera,
Que toda beleza do amor...
Fosse permanente;
Que nenhum findasse em dor...
Que fosse para sempre!
Muitos amores são...
Outros, lamentavelmente não.
Ou viu,
Alguém dizer?...
Todos já ouvimos,
Ou
vimos.
Amor...
Quanto já sentimos...
Já vivemos!
Os que não sentem...
Parece que pressentem,
Que vão sentir;
Viver;
Pois estão sempre à espera!...
Ah! E quem dera,
Se cada um encontrasse
e vivesse o seu...
Reencontrasse o que se perdeu!
Que aquele amor da infância,
Com o tempo não tivesse perdido a importância.
Que aquelas antigas cartinhas recebidas na escola,
Hoje encontradas jogadas em uma sacola,
À época motivos de eufóricos sorrisos...
Agora não fossem apenas causas de debochados risos!
Ah! Quem dera!
Quem dera,
Que toda beleza do amor...
Fosse permanente;
Que nenhum findasse em dor...
Que fosse para sempre!
Muitos amores são...
Outros, lamentavelmente não.
Alguns parecem pássaros silvestres...
Selvagens...
Surgem como que do nada
E voam, desaparecem.
Quem fica...
Tenta olhar ao longe...
Todavia, sente-se em meio a uma revoada. (névoa)
Ah! Mas os amores vividos...
Fazem com que os mortais sintam-se vivos!
Selvagens...
Surgem como que do nada
E voam, desaparecem.
Quem fica...
Tenta olhar ao longe...
Todavia, sente-se em meio a uma revoada. (névoa)
Ah! Mas os amores vividos...
Fazem com que os mortais sintam-se vivos!
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