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AMOR, SENTIMENTO SUBLIME - Poema

Nos ares, Nos mares, Na terra, Na guerra, Em paz, Em conflitos, Alegre, Aflito, Em tempos normais, Esquisitos, Sem formas, Pré-requisitos, Feio ou bonito, Certo ou errado, Presente ou passado, Futuro... Certo, incerto, inseguro... Cedo ou tarde, Jovem... não tão, Velho ou não, Rico ou pobre, Culto ou inculto, Branco ou preto Sabido de todos, Ou secreto, Independente de tudo, De todos; De lugares, De estado (condição) em que o ser humano, Em que o ser, se encontre, O amor existe, O amor vive, O amor é, o amor. Independente de outrem... Pois, nada nem ninguém, Pode impedir O existir, Do amor E de um grande amor! Em todos os lugares, Espaços, Aspectos,  E circunstâncias  O amor, será sempre o amor! Lugares, Espaços, Aspectos, Circunstâncias, Coisas, ou pessoas, Não podem mudar sua essência, Impedir sua existência, Designar seus percursos,  Tampouco reprimir seus extremos  Amor... Sentimento supremo!

FALTA... - Poema

Falta um pedaço de mim!... Sem o qual não tenho conseguido viver! Meus dias são tristes, vazios, frios!... Não há o que,  Ou, quem me aqueça! Falta um pedaço de mim!... Falta algo... Uma coisa assim! Faltam pedaços!... Coisas... Pessoas... Algo... Sei lá... falta... faltam!... O que doe!... Machuca... Cutuca... Como que... Com algo cortante, Pontiagudo, Causador de ferimento agudo! Falta... Faltam!...

NÃO ME OLHES!.. - Poema

Não me olhes!... Não mais! Não me olhes!... Não sou mais!... Aquela garota, Ou, aquela moça, Tida... Não apenas como bonita, Mas dita, Como, fina... Será que alguém sobre mim, Assim Ainda opina?! Dita como, Elegante; Parece ser em um passado distante! Como educada; Sofisticada... ???????? Como eloquente... Valente... Pontecializada!... Oh! Gente!... Como forte... Sem perder o norte!... Empolgada! Determinada! Predestinada, A ir longe!... Onde? Onde? Sim, hoje me pergunto onde? Onde foi que me perdi?!... Todavia, estou aqui... Longe...                          ( de onde almejo chegar) Mas, ainda querendo,  Tentando ir, longe!...

O BEIJO QUE VOCÊ NÃO DEU!... - Poema

O beijo que você não deu... Por displicência... Se esqueceu! O abraço negado,  Embora estivesse a outra pessoa bem ao seu lado! A palavra amiga... O chamar de querida (o), Coisas hoje esquecidas. Aquele brilho no olhar... Apenas se por algum motivo chorar?! Gestos de delicadeza... Até causam surpresa?! Presente... Somente o tempo (presente)?! Datas comemorativas... Passam batidas?! Observar, prestar a atenção... Só para uma repreensão?! O amor que jurou... Não passou de palavras, Apenas faladas, Já não mais sentidas?! Então, se esqueceu o que é E do que é feita a vida!!!

QUASE NADA... - Poema

Não quero ouvir uma música; Não quero ler um poema; Não quero cantar uma canção; Apenas talvez fazer uma oração!... Não quero conversar; De algumas coisas nem ouvir falar; Não quero ver nenhum filme,  Que me faça rir ou chorar; Não quero nada... Nem mesmo que seja para me acalentar! Não quero fazer planos; Não quero viver de sonhos; Não quero mais sentir dor; E nem mais amar com tanto ardor! Não quero. Não quero nada... Se não puder viver esse amor!

CARTA PARA O MEU AMOR - Poema

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Amor; todos os dias, Quando a noite chega, Fico a contemplar, O brilho das estrelas. Me ponho a imaginar... Se cada um daqueles pontinhos que brilham, Fosse um dia vivido ao teu lado; Certa de que a vida  Seria como o céu estrelado. O que só será possível,  Se por mim se mantiveres enamorado  E não é preciso que sejas, Um príncipe encantado! Basta que me ames,  Assim como tu és amado; Que a nossa história de amor, Nunca seja Como u m dia nublado!...

LEMBRAÇAS - Poema

As vagas, Lembranças Que vagam... No subconsciente E no meu ser, ciente... Do que são lembranças!... Lembranças... Saudosas... Oh quão preciosas Memórias minhas!... Não se findem, Pois, findo eu, Se não puder, Sequer, Delas, f artar-me!... Vagas... Vagas são. E vago eu... Por elas, Pelo meu eu. Perdida nelas; Perdida em mim! Abstratas... sim, Porém, o de mais real E concreto que tenho... Do que tive... Do que nem cheguei a ter!... Do bem, Que me fez e faz bem... Do mal que não me convinha,  Nem me convém... Do que me abstenho!... E o que me restou e tenho... São... lembranças, Vagas, Que vagam E nelas, vago!...

ANDENTE CHAMA... - Poema

Pássaro que voa... Sem destino e a toa... Assim é o canto, Misturado ao pranto, De quem canta... Como se o seu canto  Lhe servisse de espanto, Para as agruras Que provoca fissuras,  Na alma Que nada acalma! Fogo que consome... Solenemente e por fome... De instantes Que seja... De um pouco  De um amor, Que mais que o corpo, Envolva a alma Que por ele clama!... O alento... Que o interior procura... Como um ser que vaga pela noite escura, Assim é o sedento... De um grande amor!... Cuja sua ausência lhe provoca dor! Acendendo-lhe uma ardente chama...

NÃO É SOBRE... - Poema

Não é sobre dinheiro, status,  Ou algo qualquer, Que se refira ao material, Ou, ainda, ao social!... Não é sobre ter o valioso... Pomposo... Que, porém, é perecível!... Não é sobre o superficial!... É mais profundo!... Dinheiro não compra, Não traz. Não depende de classe... Não é palpável! O social não o define. É de valor inestimável! Glamour?...  O que é diante dele?!... Só perece, se o fizer perecer!... E assim, também se perece!... É profundo e inocultável!... Quem o porta, Não consegue escondê-lo. Se tentar sufocá-lo, Ele sufoca!... Se ocultar... Por se só se exibe. Se faz rir, ou chorar... Também ri, Ou chora!... Junto a quem ri... A quem chora!... É vida,  Para quem o vive. Parece morte, Para quem não o vive! É sentimento,  Que parece sentir!... É riso, Que parece sorrir! É choro, Que chora! Êxtase! Estado de graça! É amor! É o amor!

FLORESCER DO AMOR... - Poema

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                                          Afloras  E flores...                               (do verbo florir... tu flores) Dentro.... ou fora das floras... Perto... ou longe das flores... Independente da flora, Raias como a aurora! Reverdeces... às vezes secas... como folhas! Não dependes de estação!... És indiferente à razão! Surges... do nada!... Nasces!... Eclodes!... Explodes!... Invades! E não te explicas! Chegas e ficas... O quanto queres... Em quem queres! Encatas... Desencantas. E por ti se canta... Se chora! Oh! Amor!!!

ESCOLHAS - Poema

Escolhas E colhas!... Flores, Ou folhas!... Rosas, Ou espinhos! Depende do que  Escolheres e plantares! Isso, que determina caminhos!... E sobretudo... Futuro! A certeza de que,  Não te atirarás no escuro!... Escolhas certas, Decisões corretas, Uma vida mais completa!... Escolhas erradas, Decisões impensadas, Vida frustrada, Incompleta!... Escolhas Coisas, caminhos e pessoas!... E colhas, Mais que coisas,  Caminhos e pessoas!... Mas, o de melhor, Ou, o pior, Que desta vida se pode ter! O melhor, Ou, o pior  Que da vida se pode viver! Decisões = a escolhas  Escolhas = os louros ou consequências.

PARE!... - Poema

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Pare o riso!... Porque eu quero chorar!... Pare o sol... Pois, não quero que me aqueça! Pare a lua... Não quero que me ilumine! Pare o vento... Não o quero a me assoprar! Pare as nuvens... Para que sobre mim não se movam!... Pare a chuva... Não suporto que me molhe! Pare o fogo... Para que se apague! Pare as estrelas... Pois, até o seu brilho me incomoda! Pare a terra... A mim não importa que gire!... Pare tudo!... Pare o mundo!... Pare o tempo!... Por um instante, Por um momento! Pare... pare... pare!... Apenas pare! Para que eu adormeça! Me anestesie!... Até que meu amor volte! Que esse amor aconteça!... Ou, morra, arrefeça!...

SABERÁS!... - Poema

Quando me vires a vagar... Saberás que estou á tua procura. Se me pegares a chorar... É por tua ausência, Que me tortura!... Se me encontrares desolada Em um banco de praça... Terás certeza de que Minha vida perdeu a graça!... Se por acaso encontrares Uma de minhas poesias... Verás que sem ti, ela não existiria!... Se prestares a atenção Na letra de minha canção... Não terás dúvida... De que nela abro-te meu coração!... Se me ouvires cantar... Ficarás sabendo que... Além de ti, nada pode me inspirar! Ao notores minha voz embargar... Saibas que minhas lágrimas, Só tu podes enxugar!

VÁCUO... - Poema

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Dentro de um coração... Às vezes tem um gelo!... Não; um gelo não! Uma geleira... Inteira! E não é um gelo de... Ou, por indiferença!... Dentro de um coração, de um ser... Às vezes tem um vazio... Feito um rio... De leito seco... Como se não tivesse jeito, De por ele, água voltar A jorrar... Peixe voltar a nadar, De por ele voltar a navegar, De algum ser,  Nele voltar a viver! Dentro de um coração... De um ser... No viver; Parece haver... Um pouco de quase tudo!... E é tão absurdo!... Há um vulcão... Sem erupção!... Um furacão sem ventos!... Um tornado, Inerte, parado!... Um fogo sem chamas!... Um braseiro sem brasas!... Um grito que não brada!... Um mar sem ondas!... Um vento que não assopra!... Uma chuva que não cai!... Uma cachoeira sem queda d'água!... Uma estrela que não brilha!... Uma lua que não alumia!... Um sol que não aquece!... Um esquecimento que não se esquece!... Um brilho que não reluz!... Um farol que não emite luz!... Lágrimas que não escorrem!... Um riso... Indeci...

NO ASSOPRAR DOS VENTOS... - Poema

Num sopro... Em determinados tempos... Nos temos!... Nós temos!... Os acontecimentos... As coisas e pessoas, sim, nos vêm... Como que trazidos com o assoprar dos ventos. Algumas ocorrências, coisas e pessoas... Chegam como que arrastadas por eles... Por quão penoso foi... O processo para conquistá-las! Outras... Às vezes não poucas... Nos chegam... Como uma pluma ou pena, Trazida pelo vento! Como um presente... De Deus, através da vida, ou de pessoas...  Ou, de outras pessoas E não é à toa... Não é por acaso E sim porque Deus fez caso... Fez conta!... Não levou em conta, A nossa falta de mérito, Excessão única, em que não é demérito, Recebemos sem merecer. Contudo... todavia...  Os ventos que assopram e trazem... São os mesmos que assopram e levam!... Se não é o acaso?! Deus traz e Deus leva?! " Deus dá; Deus tira". ( E.S.) E os ventos que trazem plumas e penas... Também podem trazer paus e pedras!... Nem tudo o que trazem é bom... O bom... É que: " Deus dá; Deus tira ...

PROBLEMAS E DILEMAS - Poema

Os problemas... Os dilemas... Eles existem... Como se fossem vidas, Paralelas à mimha. E quem dera fosse uma desventura pertecente só a mim... O que não me serve de consolo!... Os problemas...  Os dilemas... Existem!... E eu, sobrevivo!... Parece...  é... uma inversão... Pois, eles existem  E eu sobrevivo!... Eles existem E eu resisto!... Não há uma receita para isto; Nenhuma mágica ou dica... Apenas sigo... Resistindo; Ciente de que eles não vão desaparecer... Enquanto me afogo em um pote de iogurte Com pedaços de coco, meu preferido. Eles vão continuar existindo E eu, resistindo,  Ou tentando E eles me sufocando. Não ouso dizer que vença o mais forte!  Pois, não raramente, O mais forte, não sou eu!...

Você é... - Poema

Você é... A minha música!... O meu poema!... É também o meu dilema!... É a luz no meu fim de túnel!... O solo do meu abismo!... O horizonte que ainda avisto!... O meu motivo de riso... Quando mesmo em meio às lágrimas, No meu rosto surgem sorrisos. Você é um sonho!... O meu sonho! A alegria sem causa. Dos meus dias corridos, a pausa!... É o meu sol em dias nublados!... É por si só, um agrado!... A felicidade,  Que contradiz a minha realidade!... É tudo e mais um pouco!... É também o sufoco... Que por medo de perdê-lo... Desfale-me aos poucos... Que me impede a respiração, Aflige-me o coração! Você é!... A personificação do amor!... De um grande amor! Você é... O meu amor!!!...

VOCÊ... - Poema

Se for para amar... Que seja você! Se for para ressentir... Que não seja com você! Se for para me jogar... Que seja em seus braços! Se for para me alegrar... Que seja com você! Se for para chorar... Que seja em seu colo! Se for para ter consolo... O que me serve é o seu! Se for para ficar ao relento... Que eu possa lhe contemplar sob a luz da lua. Se for para brigar... Que seja por você! Se suscitar uma gerra... Gerrearei em seu favor. Se eu me render... Será para lhe favorecer! Se eu vier a ceder, Ou a me exceder, O farei por você. Se os meus dias se alongarem... A vida só terá valido a pena, Se vivida ao seu lado. E... Quando tivermos que nos dar adeus... Que os últimos não sejam os meus!...

SINTO CIÚMES... - Poema

Sinto ciúmes... Da roupa que cobre o seu corpo, Da brisa que toca o seu rosto, Do cordão que envolve o seu pescoço! Sinto ciúmes... Da caixinha que guarda os seus segredos, Do anel que você traz no dedo, Até do que lhe causa algum medo!... Sinto ciúmes... Do agasalho que lhe aquece do frio, Do que lhe causa arrepio, Das águas que contempla no leito de um rio! Sinto ciúmes... Das unhas que cossam a sua pele; Do lenço que absorve o suor que você expele. Até do vento ou travesseiro, que lhe descabele! Sinto ciúmes... Da piada que lhe faz rir, Da cama que usa pra dormir, Do canto que gosta de ouvir, Do que quer que seja que faça seu olhar reluzir! Sinto ciúmes... Do que lhe toca o coração; Da música que você diz ser a sua canção, De quem, ou do que atrai a sua atenção! Sinto ciúmes... Da lâmina que raspa a sua barba, Das mãos que cortam os seus cabelos; De qualquer corpo que o seu abraço afaga, De tudo o que lhe desperte zelo!... Sinto ciúmes!...

VIDAS CORRIDAS... - Poema

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Vidas, Corridas... Quase sempre sofridas!... Transcorridas As vidas... Feito correntezas; Dando-nos vez ou outra, Boas surpresas!   Vidas, Corridas... Levadas Por águas Impetuosas!... Como que a galhos secos,  Levam-nos E a lugar nenhum. Ou a destinos não desejados! Somos levados... Como as águas a gravetos Em trajetorias e trajetos, Nem sempre dados por certos. Vidas... Vidas... Corridas, Nas quais o que mais temos de concreto, É o quanto o amanhã, é sempre incerto!...